As habilidades e esforços dos estudantes como um dos principais preditores de desempenho académico. Caso do Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda, Angola
DOI:
https://doi.org/10.54580/R0301.01Palavras-chave:
Atribuições causais internas, externas e desempenho acadêmicoResumo
O objetivo deste estudo foi analisar os tipos de atribuições causais percebidas pelos alunos para o desempenho acadêmico. Trabalhamos no campo metodológico quantitativo. A população desta pesquisa foi composta por 2.774 alunos, sendo 164 homens e 153 mulheres participantes do estudo, compondo a amostra de 299 alunos selecionados aleatoriamente. A coleta de dados foi feita por meio de questionário elaborado ad hoc, e os dados foram processados por meio do programa estatístico SPSS versão 20. Nos resultados obtidos, indicaram que 56,2% dos questionados concordaram que a capacidade É atribuição interna para o bom desempenho acadêmico desempenho e 6% consideram a sorte um fator responsável. As atribuições causais para o desempenho acadêmico dos alunos recaem sobre a habilidade como atribuição interna principal, levando em consideração a melhoria de seus resultados intelectuais, mas existem outras atribuições externas relacionadas ao professor e ao ambiente onde o aluno está inserido. O desempenho acadêmico dos alunos não deve ser considerado isoladamente. Fatores internos e externos devem ser sempre levados em consideração. Idade e escolaridade como variáveis independentes influenciam a atribuição causal dos alunos.
Downloads
Referências
Aguilar Rivera, M. C. del (2016). Perfil motivacional de un grupo de estudiantes universitarios. Revista de Estudios y Experiencias en Educación, 1 (28), 93-106.
Barreira, C., Bidarra, G., Monteiro, F., Vaz-Rebelo & Alferes, V. (2017). Avaliação das aprendizagens no ensino superior. Percepções de professores e estudantes nas universidades portuguesas. Revista Iberoamericana do Ensino Superior, 8 (21), 24-36.
Beck, M. L. G., Pontes Neto, J. A. S. da, Magalhães, J. e Lourenço, R. (2004). Os professores e atribuição de causalidade ao sucesso e ao fracasso escolar. Revista da Faculdade de Educação, (2), 165-187.
Costa, R. S. & Escoriaza, J. C. (2011). Pedagogical and didactival innovation within Bologna framework. INITED 2011: 5th International Technology, Education and Development Conference, pp. 6661-6668. Valencia, Spain.
Del Valle, L. M. (2013). Atribuciones causales y aprendizaje matemático. Atenas,1 (21), 54-69.
Frison, M. D., Vianna, J. , Chaves, J. M. e Bernardi, F. N. (2009). O livro didáctico como instrumento de apoio para a construção de propostas de ensino de ciências naturais. VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianápolis.
Ganda, N. R. & Borichovitch, E. (2014). Atribuções de causalidade para o desempenho escolar e resilencia em estudantes. Psico-USF, 19 (2), 277-286.
Green, J. R. (2017). Reading-related causal attributions for success and failure: Dynamic links with reading skill. Reading Research Quarterly, 53 (1), 127-148.
Hau, K-T. (2017). Achievement orientation and academic causal attribution of chienese students in Hong Kong. Hong Kong: Bibliobazaar.
Heider, F. (2013). The psychology of interpersonal relations. Hillsdale, New Jersey.
Hernández Sampieri, R., Fernández Collado, C.& Baptista Lucio, P. (2014). Metodología de la investigación. México: McGraw-Hill.
Kaplan, A. & Yahia, Y. (2017). High school students’ academic causal attributions in the cultural-political context of the Arab school system in Israel. Intercultural Education, 28, (1), 60-74,
Kelley, H. H. & Michela, L. (1980). Attribution theory and research. Annual Review Psychology, 31, 457-501.
Ledesma, S. F. (2016). Influencia de la motivación de logro en estudiantes de educación primaria. Trabajo de final de grado. Granada: Universidad de Granada.
Lei, C. (2009). On the causal attribution of academic achievement. Asian Social Science, 5 (8), 87-96.
Losada, A. V. (2014). Uso en Investigación y Psicoterapia del Consentimiento Informado. Kerman, B. y Ceberio, MR (Comps.) En búsqueda de las ciencias de la mente. Investigación en Psicología sistémica, cognitiva y neurocientífica, 159-167. Buenos Aires: Editorial Universidad de Flores.
Losada, A. V., & Latour, M. I. (2013). Resiliencia. Conceptualización e investigaciones en Argentina. PSIENCIA. Revista Latinoamericana de Ciencia Psicológica, 4(2), 84-97.
Losada, A. V., & Lacasta, M. (2019). Sentido del Humor y sus Beneficios en Salud. Calidad de Vida y Salud, 12(1), 2-22.
Maisonneuve, J. (1985). La dinámica de grupos. Buenos Aires. Nueva Visión.
Marín, F., Inciarte, A. de J., Hernández, H. G. y Pitre, R.C. (2017). Estrategias de las instituciones de educación superior para la integración de las tecnologías de la información y la comunicación y de la innovación en los procesos de enseñanza. Un estudio en el Distrito de Barranquilla. Formación Universitaria, 10 (6), 29-38.
Montero, I. & León, O. O. (2002). Clasificación y descripción de las metodologías de investigación en Psicología. Revista Internacional de Psicología Clínica y de la Salud, 2 (3), 503-508.
Murillo, G. V. (2017). Recursos educativos didácticos en el proceso de enseñanza aprendizaje. Revista Cuadernos, 58 (1), 68-74.
Nussbaum, M. C. (2011). Creating capabilities. The human development approach. Massachusetts: Harvard University Press.
Nussbaum, M. C. (2012). Crear capacidades: propuesta para el desarrollo humano. Barcelona: Paidós.
Oliveira, J. H. B. de, Oliveira, A. M.B. de e Neto, F. F. M. (1993). Psicologia do controlo pessoal. Aplicações educacionais, clínicas. Minho: Instituto de Educação. Universidade do Minho.
Ortega y Gasset, J. (1983). El hombre y la gente. Madrid: Librodot.
Palosaari, A. L. (2014). The developmental dynamics between causal attribution and self-concept of hability from 7 th grade. Through 9 th grade. Psychology. Thesis. Jyvaskyla: University Jyvaskyla.
Pinto, J. (2011). Manual de apoio de metodologia de investigação. Instituto Superior de Ciências da Educação: Lisboa.
Romero, L. B. P. (2017). Sistema de evaluación docente, instituciones de educación superior tecnológica: Lineamientos de calidad. Praxis & Saber, 7 (13), 177-198.
Shaver, K. G. (2016). An introduction to attribution process. London: Routledge.
Trapero, M. D. A. (2009). Importancia de las TIC para la educación. Revista Innovación y Experiencias Educativas, 15, 1-20.
Valle, G. B., Riano, J. M., García, S. E., Sulivoy, M. A. y Gómez, G. (2014). Éxito y fracaso académico desde la perspectiva de los estudiantes universitarios. Dos Puntas, (9) 139-163.
Villalba, A. M. y Barragán, M. S. (2008). El rendimiento académico en el nivel de educación medias como factor asociado al rendimiento académico en la Universidad. Civilizar. Ciencias Sociales y Humanas, 8 (15), 163-188.
Weber, M. (2011). Ciência e política: duas vocações. Brasil: Editora Cultrix.
Downloads
Publicado
Edição
Secção
Licença

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.