El Nacionalismo en la Lucha por la Independencia de las Colonias en África (Angola)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54580/R0502.15

Palavras-chave:

Colonización, Nacionalismo, Independencia

Resumo

El propósito de este estudio es analizar el impacto del Nacionalismo en la lucha por la Independencia en las colonias de África, con especial énfasis en el caso de Angola. El objetivo de este trabajo es evaluar los cambios ocurridos en el Continente desde 1888 hasta 1910, marcado por la conquista y ocupación de casi todo el Continente africano por las potencias imperialistas occidentales; seguido de la efectiva implementación e instalación del sistema colonial como sistema administrativo en la segunda mitad del siglo. XIX, división y definición de espacios geográficos. De hecho, el año 1910 se caracterizó esencialmente por la consolidación y explotación de ese sistema, provocando importantes distorsiones en las estructuras económicas, sociales y culturales de los territorios dominados. El llamamiento escrito en el Congreso de Manchester (1945) a los pueblos colonizados, aconsejaba expresamente que todas las colonias debían liberarse del control imperialista extranjero, tanto político como económico, y luchar por todos los medios para alcanzar estos objetivos. El uso de investigaciones cualitativas basadas en bibliografía relacionada con estos temas, el método inductivo-deductivo permitió (construir) ideas de una África pasiva, materializada en el surgimiento de movimientos que apuntaban al derrocamiento del sistema colonial. En efecto, con el fin de la Segunda Guerra Mundial se inició el proceso de descolonización, que dio como resultado un nacionalismo africano más revitalizado, radical y consecuente. Esto significa un nacionalismo continental más consciente, ilustrado y esclarecedor, mejor estructurado y encuadrado políticamente y representado internacionalmente y con niveles cualitativamente superiores de organización política y cultural, estando marcado el año 1960 como el año de África, con el estallido de las diversas independencias. de los respectivos países africanos y la consiguiente recuperación y afirmación de la identidad sociohistórica, política y cultural, oculta por la colonización.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Amaral, Ilídio ( 1997) Fronteira Internacionais africanas, – in Separata do Catálogo de Exposições, As Fronteiras de África, Lisboa, 7 de Julho – 7 de Agosto

Augustoni, Prisca & Viana, Anderson Luiz (2010) A identidade do sujeito na fronteira do póscolonialismo em Angola. In: IPOTESI, 14 (2), p. 189-205. Disponível em: http://www.ufjf.br/revistaipotesi/files/2011/04/16-A-identidade-do-sujeito-na-fronteira-dop%C3%B3s-colonialismo-em-Angola.pdf. Consultado em 14.02.2023

Barros, Flávia Cristina: Oliveira Murbach de e Narda Helena Jorosky (2015). 2 Práticas Pedagógicas e Formação de Professores: vivências humanizadorasem sala, FIOSP, p.1. Disponível:https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/17732_7727.pdf, acessado 23-06-2023

Barry, Boubacar (1999). O Desafio da História Regional. Sephis – Centro de estudos afro-asiáticos, trabalho apresentado no Simpósio regional de historiadores africanos sobre o papel da História na pesquisa e na consolidação da paz, Mali, 15-19.

Boahen, Albert Adu, (2010) “A África diante do desafio colonial”, em Albert Adu Boahen, História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 (pp. 1-20), 2ª edição, Brasília, UNESCO, p. 33

Branco, Luís Castelo, (2013) O Mito das Fronteiras em África, p.72 disponível em: http://repositorio.ulusiada.pt/bitstream/11067/1023/1/ LPIS_n8_4.pdf, consulta 15 Agosto 2015

Carvalho, Rui Moreira de (2005). Compreender África, Teorias e Práticas de Gestão, Editora FGV, 1ª edição, Rio de Janeiro.

Cheikh Anta Diop (1974) A Origem Africana da Civilização Mito ou Realidade https://www2.unifap.br/neab/files/2018/05/Dr.-Cheikh-Anta-Diop-A-Origem-Africana-da-Civiliza%C3%A7%C3%A3o-ptbr-completo.pdf. acessado em 22-12- 2023.

Correia, Pedro de Pezarat, (2010), Manual de Geopolítica e Geoestratégia volume II; análise geoestratégica do mundo em Conflito. Coimbra, Almedina

Diallo, Alfa Oumar (2006), A Nova Parceria para o Desenvolvimento da África: NEPAD, paradigma para o Desenvolvimento, Tese de Doutoramento em Direito, Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 2006, pp. 9-10.

Dias, Eduardo Costa, (2010). Do Estado Colonial ao Pós-colonial - Continuidades, Rupturas, Reivindicações, O Estado em África tem também uma História africana. disponível: Consulta em 12- 05 - 2021

Garrido, Rui, (2020). O Direito à existência e à auto de terminação. In Comentário a carta in Comentário da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos e do Protocolo Adicional, (org) Paulo Pinto de Albuquerque, Lisboa, Universidade Católica Editora, 2020 Pag. 818.

Guimarães, Gustavo Carvalho & Araújo, Joyce Marilene Mertig (2018), O Movimento dos Não alinhados e a América Latina: Uma análise do movimento na atualidade, p. 52-53. Disponível em: https://dspace.unila.edu.br/bitstream/handle/123456789/4251/SARI_2019_52-60.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Henrique, Cunha, (2013) O Ensino da História Africana, p. 11. disponível: https://www.geledes.org.br/o-ensino-da-historia-africana/, acessado 23-05 -2023

Henriques, Isabel Castro (1997). Percursos da modernidade em Angola: dinâmicas comerciais e transformações sociais no século XIX, Lisboa, Instituto de Investigação Científica Tropical. Consulta de 05- 11-2015

Kamabaya, Moisés Gaspar (2014). O Renascimento da Personalidade Africana.1ª edição. Luanda, Mayamba editora;

Ki-Zerbo J. (1972). História da África Negra I. Portugal: editora Biblioteca Universitária Europa-América;

Ki-Zerbo, Joseph. (2006), Para Quando África? Entrevista de Réne Holenstein, Editores S. A., 1ª edição, Luanda, Angola

Ki-Zerbo. Joseph.(2002) A História da Africa Negra, Publicações Europa-América, Volume II.

Lousada, Abílio (2010), “As fronteiras africanas (II)”, Janus: Anuário de relações exteriores, 126-127, p. 127. Disponível em: http://hdl.handle.net/11144/1041

M’Bokolo, Elikia (2007), África Negra: história e civilizações. Tomo II – do século XIX aos nossos dias, Lisboa, Edições Colibri.

Madureira, Arnaldo (1988) A Colonização Portuguesa em África, 1890- -1910, Retrospectiva e Diagnóstico, Livros Horizonte, Lisboa.

Manuel, T. (2021). Angola, História da Economia e da Sociedade dos Estados/Reinos à Integração na SADC. Benguela: Editora Shalom

Mendonça, Marina Gusmão de,(2019), A Descolonização da África: Nacionalismo e Socialismo de Sankofa. Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana Ano XII, NºXXII, maio/ P.129, disponível: https://www.revistas.usp.br/sankofa/article/view/158261/153444, acesso : 24-06-2023

Neto, M. C. (1997), Ideologias, Contradições e Mistificações da Colonização de Angola no século XX, disponível em: https://www.persee.fr/docAsPDF/luso_12570273_1997_num_4_1_1105.pdf, acesso em: 20/09/2021.

Pinto, Simone Martins Rodrigues (2007), “A construção da África: uma reflexão sobre origem e identidade no continente”, Disponível: httpwww.revistas.usp.brreaaarticleviewFile1148313251, consulta em: 13-01-2015 P. 226

Robert, Anne-Cécile (2013). Que resta das fronteiras africanas? Disponível em: http://www.buala.org/pt/jogos-sem-fronteiras/que-resta-das-fronteiras-africanas. Consulta de 05- 11-2015

Roque, Fátima Moura (2008). “Prevenção e Resolução de conflitos e gestão Pós-conflito em África: princípios básicos”.2008 Disponível em: http://revistas.ulusofona.pt/index.php/africanologia/atrticle/view/945. consulta a 15 de Janeiro de 2011

Silva, Adriana Fraga da (2010). “Fluxos de Fronteiras entre Campos Produção do Conhecimento Sobre o Passado: Lugares da Cultura Material para Além da Arqueologia”. Resumo do grupo de trabalho apresentado no X Encontro Estadual de História – ANPUH-RS – Simpósios Temáticos.

Silva, Sónia . C.C.dos Santos . (2014). A Conferência de Berlim, Uma visão contemporânea dos problemas de interpretação. Luanda: Editora Paulinas

Silva, Sónia C. C. dos Santos. (2020), Da OUA Cooperação e a Integração dos Estados em África, Página 119 a 142, in Revista da Faculdade de Direito da Universidade Katyavala Bwila (UKB), ANO II Nº2, ABRIL 2020, ISSN – 2664 – 7419.

Silva; Sónia C. C. dos Santos, (2019) O Percurso Histórico do Estabelecimento das Fronteiras em Angola, in Fronteira: Revista de História, V. 21, nº 37 /2019 ISSN 2175 -0742, disponível: https://www.researchgate.net/publication/334650780_O_Percurso_Historico_do_Est abelecimento_das_Fronteiras_em_Angola. ID: https://orcid.org/0000-0002-8126- 8492 Doi: 10.30612/frh.v21i37.10139

Vela João Marcelo, 2015, A União Africana pp.1-2 , Disponível ; https://www.infoescola.com/geografia/uniao-africana/, acesso 25-07-2023

Venâncio, J. C. (2009). O Fato Africano, Elementos Para Sociologia da África, Editora Massangana, Brasil,

Zau, Filipe (2010), O Grupo Pré-Bantu Vátua. p. 1-2 Disponível em http://jornaldeangola.sapo.ao/cultura/o_grupo_pre-bantu_vatua, consulta a 18 de janeiro de 2020.

Publicado

2024-04-27

Como Citar

El Nacionalismo en la Lucha por la Independencia de las Colonias en África (Angola). (2024). Revista Angolana De Ciências , 5(2), e050215. https://doi.org/10.54580/R0502.15